Juliana Bittencourt Marques é uma profissional da qual o Centro Universitário Serra dos Órgãos (Unifeso) se orgulha de ter formado. Afinal, seu currículo coleciona muitos títulos e é inspiração para os estudantes do curso de Fisioterapia.
Ela se graduou no Unifeso em 2008; é mestre em Saúde Mental pelo Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro - IPUB/UFRJ; pesquisadora do Laboratório de Mapeamento Cerebral e Integração Sensoriomotora e do Laboratório de Neurofisiologia e Neuropsicologia da Atenção - IPUB/UFRJ; doutora, bolsista nota 10 FAPERJ, em Saúde Mental pelo Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro - IPUB/UFRJ; colaboradora e pesquisadora do Instituto de Neurociências Aplicadas – INA; além de especialista em Fisioterapia Neurofuncional para adultos e idosos pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO).
Atualmente, Juliana é professora da Universidade Veiga de Almeida, do Instituto de Neurociências Aplicadas; da Pós-graduação em Neurociências Aplicadas da Universidade Federal do Rio de Janeiro, da Pós-graduação em Fisioterapia Neurofuncional da Inspirar e delegada da Associação Brasileira de Fisioterapia Neurofuncional. Ela coordena o estágio supervisionado em Fisioterapia da Universidade Veiga de Almeida e é supervisora no setor de estágio dessa mesma instituição na área de Fisioterapia Neurofuncional.
“O Unifeso foi essencial na minha carreira, tive contato com inúmeros professores que me inspiram até os dias de hoje. A instituição me permitiu ter um pensamento crítico, despertou o meu interesse pela docência e pela pesquisa através dos eventos promovidos para os alunos, das aulas ministradas, dos programas de monitoria e da inserção na prática clínica em uma clínica-escola e em um hospital de excelência, onde pude ter contato com todas as áreas nas quais a fisioterapia é capaz de atuar. Ao me formar, entrei na área da pesquisa incentivada pelos docentes da instituição, trabalhei na área clínica e, como docente, em instituições privadas e públicas, onde fui aprovada através de concursos”, conta Juliana.
Por Juliana Lila
