Unifeso - Curso de Arquitetura e Urbanismo do Unifeso é reconhecido com nota máxima pelo MEC

CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS




Curso de Arquitetura e Urbanismo do Unifeso é reconhecido com nota máxima pelo MEC

28-10-2022

O curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Serra dos Órgãos (Unifeso) recebeu conceito cinco, que representa a nota máxima, na avaliação realizada pelo Ministério da Educação (MEC), por meio de avaliadores designados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no ato de Reconhecimento de Curso. A avaliação para reconhecimento do curso, foi realizada entre os dias 19 e 21 de outubro, por uma comissão formada por dois avaliadores.

"Como particularidade do curso, destaco um corpo docente muito engajado, parceiro, coeso, ou seja, docentes que vivem a proposta do curso organicamente; e também um grupo de estudantes muito felizes por estarem seguindo esta carreira e querem se tornar bons profissionais. O sentimento é de gratidão para todos!”, declarou a professora Vivian Telles Paim, diretora acadêmica de Ciências Humanas e Tecnologia do Unifeso.

De acordo com ela, o curso foi muito bem avaliado em todas as dimensões, tanto na organização didático-pedagógica quanto ao corpo docente e à infraestrutura. “O projeto pedagógico se destaca, especialmente, pelo objetivo do curso. É interessante pontuar que a comissão teve um olhar sobre o direcionamento do curso para as questões ambientais, sendo um diferencial. A metodologia do curso, as atividades complementares, a disponibilização de projetos que o curso oferta na cidade e os projetos de monitorias foram outros pontos muito bem avaliados. O corpo docente recebeu nota máxima”, comemorou Vivian.

A coordenadora do curso, Leticia Thurmann Prudente, revelou que já esperava a boa notícia. “O Unifeso é uma instituição de fato diferenciada, que vem obtendo o conceito cinco também em outras áreas, como a Engenharia Civil e o EaD, por exemplo. Temos muita estrutura, tanto física quanto humana, e entendemos que os avaliadores ficaram bem impressionados com estas estruturas. Os alunos e professores vestem a camisa do curso, então há uma importante integração acadêmica. Os estudantes são estimulados a trabalhar coletivamente e conseguem produtos bem interessantes”, notou.

A coordenadora observou que ficou evidente também que nesta integração há uma certa identidade em relação às questões de sustentabilidade e conforto ambiental. “Temos muitos trabalhos de laboratórios e de pesquisas já iniciados e que têm muita potência e já trazem produções de ensino, de pesquisa e de extensão, o que julgo ser outro diferencial do nosso curso”, destacou.

E para quem vai se formar em Arquitetura e Urbanismo pelo Unifeso, assim como quem pretende ingressar no curso, a professora destaca a importância deste reconhecimento de qualidade e o nível que a graduação está perante as demais instituições, tanto privadas quanto públicas. “O curso é reconhecido pelo MEC por sua excelência, e nos enche de orgulho”, festeja Leticia.

O curso começou em 2019 e, em 2023, vai formar a sua primeira turma. “Buscamos muito a prática, que acontece nos diversos laboratórios que temos, e em espaços bem específicos do curso, como o Ateliê de Projeto, onde fazemos trocas coletivas de produções de projetos, de todas as sabedorias e conhecimentos das outras disciplinas teóricas. Trabalhamos com muitos projetos que são mais voltados para a ideia da extensão universitária, ou seja, responder às necessidades e demandas reais da cidade e trabalhamos toda a criatividade da turma, em função de projetos que têm potencial para serem discutidos e executados. Iniciamos o nosso escritório modelo de Arquitetura e Urbanismo, que é o Emau, uma ideia de uma escola de Arquitetura, no modelo de um escritório dentro da faculdade, que presta serviço para a comunidade com projetos de habitação, urbanismo, paisagismo, entre outros. Vale destacar ainda o Canteiro Experimental, que estamos implementando como um lugar de prática para fazer tijolos ecológicos, por exemplo. Por último, destaco o Laboratório de Conforto, onde se pode simular a trajetória solar através de uma máquina, possibilitando trabalhar a questão da sustentabilidade na Arquitetura”, pontuou a professora Leticia.



Por Giovana Campos


Outras Notícias






Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade. Ao continuar navegando, você concorda com estas condições.