Unifeso - Ações de autocuidado agitam a Feso em prol do Outubro Rosa

CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS




Ações de autocuidado agitam a Feso em prol do Outubro Rosa

01-11-2022

Outubro é um mês voltado ao compartilhamento de informações sobre o câncer de mama e sobre o câncer do colo do útero. E isto se deve à campanha Outubro Rosa. Este ano, a Fundação Educacional Serra dos Órgãos (Feso), através da Gerência de Comunicação e Marketing e da Gerência de Recursos Humanos, desenvolveu ações para a comunidade acadêmica e os funcionários técnico-administrativos com o objetivo de promover o autocuidado, incentivando um olhar para si mesmo, trazendo a consciência da importância de cuidar da saúde como um todo.

A Gerência de Comunicação e Marketing (Gecom) organizou, no dia 25 de outubro, mais uma edição do corte de cabelo solidário, que acontece na instituição há quatro anos, em parceria com o Espaço Qualivita. Toda a comunidade acadêmica pôde doar fios de cabelo, de no mínimo 20 centímetros, para a confecção de perucas para mulheres em tratamento contra o câncer.

Já as ações desenvolvidas pela Gerência de Recursos Humanos aconteceram ao longo da semana do dia 24 de outubro e envolveram a palestra “Câncer de Mama: O que eu tenho a ver com isso?”, com o professor Leandro Dias de Araújo, e a parceria com o Senac Teresópolis, que levou para os colaboradores do Hospital das Clínicas de Teresópolis Costantino Ottaviano (HCTCO), do Centro Médico do HCTCO, do campus Proarte, do campus Quinta do Paraíso e do campus Antonio Paulo Capanema de Souza serviços como: corte de cabelo solidário, design de sobrancelhas, maquiagem e massagem facial. Além disso, foi oferecido atendimento ginecológico gratuito para as funcionárias, no Centro Médico do HCTCO, durante todo o mês de outubro.

“Este ano trouxemos a questão de como o autocuidado e a prevenção contribuem para o diagnóstico precoce da doença. Quisemos mostrar para as mulheres a importância delas se cuidarem, por isso fizemos a parceria com o Senac trazendo maquiagem, design de sobrancelha, massagem facial e o corte de cabelo solidário que tem tudo a ver com o Outubro Rosa. Em todas as unidades tivemos uma aceitação muito grande, tanto de mulheres quanto dos homens, afinal, homem também tem câncer de mama, apesar de representarem apenas 1% dos casos. As ações foram muito bem recebidas e os colaboradores já estão pedindo outras”, contou Thaiz Ferraz, analista de Recursos Humanos da Feso.



O professor do curso de Fisioterapia do Unifeso Leandro Dias de Araújo disse, em sua palestra “Câncer de Mama: O que eu tenho a ver com isso?”, que em mulheres o câncer mais comum é o de mama. “Hoje ele representa aproximadamente 30% dos casos de câncer nas mulheres. No Brasil, a estimativa para 2022, segundo o site do Instituto Nacional de Câncer (Inca), é a de que teremos cerca de 66.300 casos de câncer de mama. E esta é uma estimativa anual. É um dado que necessita de um olhar de todos”, pontuou.

O corte de cabelo solidário, em parceria com o Espaço Qualivita e com o Senac Teresópolis, fez muita gente da comunidade acadêmica mudar de visual, promovendo uma onda de solidariedade. Um dos destaques foi a menina Pietra, de apenas cinco anos, que nunca tinha cortado os cabelos e decidiu doá-los para a boa causa.



Já a estudante de Fisioterapia Amanda Silva Cunha costuma fazer a doação anualmente. Ela saiu da aula, no campus Quinta do Paraíso, e foi até o campus do Alto para cortar os cabelos. “Como este é meu primeiro ano de graduação estou doando aqui, mas costumo doar todos os anos. Acho a iniciativa bem legal, porque ajuda na confecção de perucas para quem realmente precisa”, disse Amanda.

O estudante Marcelo Queiroga Borloth Chiesa, do 10º período de Medicina, chegou com longos cabelos cultivados durante os dois anos de pandemia e doou pela primeira vez. “Era algo que eu queria muito fazer. Então aproveitei o período de pandemia, deixei o cabelo crescer e agora, depois de dois anos, resolvi doar. Vi pelo Instagram do Unifeso que teria a campanha e aproveitei para vir pra cá. Acho a ideia muito boa, humaniza as pessoas. Nunca tive apego ao cabelo, mas depois que deixei crescer entendi que até para cortar uns dedinhos é difícil”, disse o estudante.

Por Juliana Lila

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