Unifeso - Mulheres dão a tônica à programação do Centro Cultural Feso Pro Arte, no mês de março

CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS




Mulheres dão a tônica à programação do Centro Cultural Feso Pro Arte, no mês de março

22-03-2023

A programação de março do Centro Cultural Feso Pro Arte (CCFPA) foi inspirada no mês das mulheres e está repleta de apresentações teatrais, musicais, oficinas, eventos literários, entre outros. No dia 17, o público pôde conferir a peça “Mulheres que tecem”, com Elvira Helena, e um espetáculo de dança cigana do Grupo Alessandra Guimarães.

O cenário do espetáculo teatral foi todo feito em peças de crochê e de tricô. Enquanto Elvira interpretava, cantava e contava as histórias, Alex Burgos, no vocal e no violão, e Alexandre Guichard, no violão, na viola, no bandolim e no cavaquinho, iam musicando a narrativa com canções de grandes compositores, como Caetano Veloso, Milton Nascimento, Ivan Lins, Chico Buarque, Seu Jorge, Rita Lee, entre outros. No espetáculo também entraram poemas da própria Elvira, de Cora Coralina, de Elisa Lucinda, entre outras mulheres.

“Mulheres que Tecem fala sobre como as mulheres tecem as suas vidas. O grande barato é que a gente tece, mas também desfaz o que foi tecido e refaz. E acho que esse é o roteiro da vida de todo mundo. Em cima disso, contamos três histórias femininas. A primeira é de uma mulher que tece coisas mágicas e, conforme vai tecendo os seus desejos, a vida vai acontecendo. Depois contamos a história de uma mulher que conversa com os pássaros e, por fim, fazemos uma grande brincadeira com um conto da Glória Horta”, explicou Elvira Helena.

A programação da noite também apresentou a arte do grupo de Alessandra Guimarães, professora de dança cigana, cujas aulas acontecem no Estúdio Dias de Dança, às quintas-feiras, às 15h ou às 20h30. “A dança cigana é para todas as idades e não é só para mulheres. O objetivo das aulas não é para mostrar técnica ou se profissionalizar, mas desestressar, relaxar e entreter. O povo cigano é muito alegre, vibrante e se adapta muito fácil. Está presente no mundo todo e, por isso, vai incorporando aspectos locais à sua cultura. Hoje apresentamos a dança cigana com jeitinho brasileiro, então dançamos a música Maria, Maria, em homenagem ao mês das mulheres”, contou a professora Alessandra Guimarães.

Confira a programação do CCFPA para os próximos dias.



Por Juliana Lila


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