A Comissão de Segurança do Paciente do Hospital das Clínicas de Teresópolis Costantino Ottaviano (HCTCO) participou, no dia 30 de abril, do Seminário Estadual "Abril pela Segurança do Paciente: Time de Resposta Rápida e Escore de Alerta Precoce - Estratégias para detecção e manejo clínico", na Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro. Juliana Kisling Ventin, chefe do Núcleo de Vigilância Hospitalar e presidente da Comissão, destacou que "essa troca de experiências é fundamental para que possamos aprimorar constantemente a nossa qualidade e segurança no atendimento prestado".
Além dela, participaram do seminário membros da Comissão, como Sania Rocha da Motta Braga, enfermeira da classificação de risco; Ana Paula Honório Abreu, enfermeira supervisora da Ortopedia; e Vitor Leal Seiblitz, enfermeiro supervisor da Urgência e Emergência.
Desde 2013, com o lançamento do Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP), o mês de abril foi escolhido para ampliar as discussões sobre as ações voltadas para a melhoria da segurança do paciente no Brasil. Durante o mês passado, ocorreram campanhas em nível mundial, com a finalidade de conscientização de questões relevantes para a segurança do paciente.
No ano passado, a excelência em segurança do paciente no HCTCO foi mais uma vez reconhecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão responsável por monitorar e regulamentar as práticas de segurança do paciente em hospitais e instituições de saúde em todo o país. Em sua avaliação das práticas de segurança do paciente para o ano de 2023, o HCTCO recebeu, pelo quarto ano consecutivo, a classificação de Alta Conformidade, atingindo a marca de 95%. "O hospital está há quatro anos consecutivos reconhecido pela ANVISA publicamente em seu site, e a cada ano nossa nota aumenta na classificação. Estamos no rumo certo contribuindo para a acreditação hospitalar do nosso hospital", comemorou Juliana Ventin. O HCTCO mantém seu nome divulgado no portal da Anvisa, na “Lista de Hospitais com alta conformidade às práticas de segurança do paciente”.
Por Giovana Campos