07/10/2022 17:57:40
Estão abertas as inscrições para o programa de bolsas internacional Unifeso Sem Fronteiras 2022.2/2023.1. Podem participar os estudantes de graduação e pós-graduação do Unifeso, do terceiro ao penúltimo período, que não tenham obtido algum tipo de financiamento para Mobilidade Internacional em Programas de Mobilidade da Instituição. A atividade de Internacionalização deverá ocorrer entre Outubro 2022 a Março de 2023. Confira todos os detalhes e requisitos no edital.
O programa visa possibilitar ao estudante a oportunidade de mobilidade internacional em instituições de ensino superior estrangeiras; permitir a atualização de conhecimentos em grades curriculares diferenciadas, visando complementar sua formação técnico-científica; além de oportunizar a vivência de experiências educacionais voltadas para a qualidade, o empreendedorismo, a competitividade e a inovação; entre outros objetivos.
Serão ofertadas seis bolsas, no valor de dois mil reais cada bolsa, para gastos com alimentação, estadia, transporte e passagem. Os interessados devem se inscrever, até o dia 13 de novembro, pelo e-mail internacionalizacao@unifeso.edu.br, colocando no assunto o nome completo do candidato e anexando os documentos previstos no edital.
Estudante de Medicina faz estágio na Escócia
Foi através do programa Unifeso Sem Fronteiras que a estudante Carolina Freitas Silva, do curso de Medicina, teve a oportunidade de realizar um estágio na Escócia, vivenciando a rotina de um médico no Reino Unido. Lá pude entender como entender como funciona o NHS, um sistema de saúde diferente do SUS, como é a educação médica por lá, observar a relação médico-paciente e como funciona o meio médico sob a ótica de uma cultura diferente da minha”, contou.
Com isso, Carolina disse que pode aprender muito e evoluir como pessoa e como estudante. “Lá fiz procedimentos, acompanhei as reuniões multidisciplinares, tive a oportunidade de assistir a um procedimento de Cateterismo Cardíaco, a colocação de marca-passo e acompanhar o ambulatório de Cardiologia. Além disso, pude conversar com os pacientes, colher anamnese e participar dos rounds, sempre sendo estimulada pela equipe e ajudando quando pudesse”, relatou.
Para a futura médica, a partir dessa experiência e de todo o conhecimento médico que ela adquiriu, foi uma maneira de amadurecer e ganhar mais independência, além de melhorar o seu inglês médico. “Pude ver como as coisas funcionam em um país desenvolvido e agora trarei sempre comigo tudo que aprendi e posso usar como exemplo para minha vida pessoal e no meu caminho como futura médica”, contou.
Por Giovana Campos