O Centro Universitário Serra dos Órgãos (Unifeso) tem o orgulho de apresentar o ArqTereIndica, um projeto acadêmico elaborado pelo Centro de Ciências e Tecnologia (CCT) que começa, neste mês de outubro, a ganhar forma e a ser colocado em prática, com o objetivo de disseminar conhecimento por meio das redes sociais, entre outros canais de comunicação do Unifeso. 

A professora Vivian Telles Paim, diretora do CCT, explica que “se trata de um projeto de monitoria, criado para levar conceitos de arquitetura de forma educativa para toda comunidade acadêmica do Unifeso”. Participam da iniciativa as estudantes da turma pioneira de Arquitetura e Urbanismo: Rayana Vilch-Son e Taiane Gallo, e a coordenadora do curso, a professora Leticia Prudente.

Através do ArqTereIndica, a comunidade acadêmica receberá dicas de filmes, séries, livros, informações sobre renomados arquitetos, projetos relevantes, desafios, além de outras informações e curiosidades sobre Arquitetura e Urbanismo. “Tudo isso para enriquecer o nosso repertório, mostrar um pouco da rotina do curso e estabelecer um diálogo entre a academia, os alunos e a sociedade”, destaca a estudante Taiane.

“As redes sociais já não são utilizadas apenas para fins recreativos. Por elas é possível estabelecer conexões importantes, trabalhar e aprender, entre outras funções. E foi observando essa dinâmica que nasceu o projeto”, explica a estudante Rayana. 

Para ficar por dentro das curiosidades e ganhar dicas deste universo da Arquitetura e Urbanismo, basta ficar atento aos canais de comunicação do Unifeso: o site unifeso.edu.br, o perfil no Instagram @feso.unifeso, a fan page no Facebook feso.unifeso, e o perfil do Unifeso no Spotify.

A professora Leticia defende que a comunicação tem uma grande importância na arquitetura, e as redes sociais podem ser canais para muita troca de conhecimento. “É uma pequena seleção das estudantes, que pesquisaram com professores estas indicações e organizaram tudo para que este conhecimento seja compartilhado. São muitos conteúdos interessantes, que vêm de revistas especializadas, arquitetos renomados, eventos importantes, como congressos que abrangem questões sociais, de sustentabilidade, de saúde, e até outras formas de fazer e de ser arquiteto. A comunidade poderá conhecer outras visões de cidade e do mundo para ampliar o conhecimento e pensar na sua casa, no bairro, na cidade, na identidade cultural dentro da arquitetura, por exemplo”, recomenda a professora.  



Por Giovana Campos