Unifeso - Unifeso realiza mutirão de atendimento para declaração de Imposto de Renda na Feirarte

CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS




Unifeso realiza mutirão de atendimento para declaração de Imposto de Renda na Feirarte

20-05-2022

Retornando com tudo às atividades presenciais, os cursos de Administração e Ciências Contábeis do Centro Universitário Serra dos Órgãos (Unifeso) voltaram à Feirarte, no último dia 14 de maio, para realizar a atividade que, há 15 anos, auxilia a população com a declaração do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF). O prazo para realizar esta missão está perto do fim e, para ajudar contribuintes, estudantes e professores realizaram um mutirão para tirar dúvidas e fazer a declaração de Imposto Renda, gratuitamente. 

A iniciativa é uma parceria da Empresa Júnior com o Núcleo de Atendimento Contábil e Fiscal (NAF) e o Unifeso. “A ação deste ano teve a pegada da cidadania fiscal. É o primeiro ano que estamos realizando o atendimento pelo NAF do Unifeso, que é produto de uma parceria com a Receita Federal do Brasil, tendo o acompanhamento de agentes em alguns atendimentos”, destacou o professor Jucimar André Secchin, coordenador dos cursos. 

“Vai além da obrigação que a pessoa tem, mas vem a ser útil em muitos casos, como na busca de um financiamento, por exemplo”, explicou Marcos Vinicius de Guimarães, chefe da equipe de atendimento da agência de Teresópolis, da Receita Federal, ressaltando a importância de ações de conscientização fiscal. 

Ele lembra que além dos atendimentos realizados no mutirão, o NAF segue até o fim do mês prestando este auxílio no campus Antonio Paulo Capanema de Souza, no Alto, sede do Unifeso. Para mais informações, acesse aqui.

Jean dos Santos Raymundo, estudante do oitavo período de Ciências Contábeis, participou, pela primeira vez, da ação na Feirarte. “Além de ter este contato com o público e poder contribuir para a sociedade de alguma forma, percebo o interesse das pessoas em participar. Também participei da panfletagem para divulgar evento e vejo que é importante conscientizarmos que contribuintes podem ser penalizados caso não venham a declarar no prazo”, disse o estudante. 

A preocupação de Jean é reforçada pela professora Telma Freitas, que sempre auxilia a ação. “Se a pessoa é obrigada a declarar e não fizer, tem o CPF bloqueado, o que a impossibilita de fazer diversas coisas, como receber benefícios, abrir conta em banco, e receber o salário quando é funcionário público. Se fizer em atraso, ainda terá que arcar com a multa, que é de, no mínimo, 165 reais, que vai de acordo com o rendimento e o tempo em que está demorando para pagar”, alerta a professora. 



Por Giovana Campos


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