Unifeso - Estudantes da Engenharia Civil participam da Oficina do Projeto Proteger Teresópolis

CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS




Estudantes da Engenharia Civil participam da Oficina do Projeto Proteger Teresópolis

11-11-2019

No dia 22 de outubro, estudantes do curso de Engenharia Civil do Centro de Ciência e Tecnologia (CCT) do Centro Universitário Serra dos Órgãos (Unifeso), professores e agentes da Defesa Civil, participaram da Oficina do Projeto Proteger Teresópolis. O evento contou com a presença do geólogo e professor Claudio Amaral, dos professores José Roberto Andrade, coordenador do Laboratório de Projetos e Prototipagem (LPP), Heleno Miranda, coordenador do curso de Engenharia Civil, e Vivian Telles Paim, diretora do CCT. Após a oficina, aconteceu a palestra sobre "A atuação de instituições de ensino e pesquisa em ações emergenciais e de preparação para desastres naturais", com o professor e geólogo Francisco de Assis Dourado da Silva.

Na oficina, foram comparados os dados do Plano Municipal de Redução de Risco, feito em 2007, com os dados que estudantes, professores e agentes da Defesa Civil pegaram em campo neste ano de 2019. Para isso, contaram com fotos e planilhas georreferenciadas. O encontro teve o intuito de causar reflexão acerca do trabalho feito até então, levando os estudantes a aprenderem e a assimilarem melhor as atividades práticas que estão realizando. 

“Com isso, será possível, por exemplo, em uma área com alto risco, identificar se ela aumentou ou diminuiu. Pode ser que surjam novas áreas de risco, como também que se mantenham as mesmas”, disse a professora Vivian, que acompanhou o evento. 

Para a estudante Daniella Rodrigues, do sexto período de Engenharia Civil, participar do projeto é uma experiência única. “Estou aplicando os meus conhecimentos de sala de aula em campo. A prática é muito diferente, e isso está me agregando muito. A oficina é bem interessante pois nos dá outro olhar do trabalho que já fizemos, fora que é muito gratificante fazer esse trabalho social, ajudando as pessoas de alguma forma”, notou Daniella. 



Por Giovana Campos

 

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