Diploma de Medicina Veterinária do Unifeso agora é válido nos Estados Unidos e no Canadá

Uma ótima notícia para egressos e estudantes de Medicina Veterinária do Centro Universitário Serra dos Órgãos (Unifeso): o curso foi incluído na relação de instituições de ensino superior acreditadas na American Veterinary Medical Association (Associação Americana de Medicina Veterinária). Isso quer dizer que o diploma do Unifeso passa a ser válido para o exercício da profissão nos Estados Unidos e no Canadá. Para isso, basta que o egresso faça a prova de proficiência.

Para conseguir a acreditação, foi necessário o envio de documentos regulatórios do curso retirados do site do Ministério da Educação (MEC) e endossados pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária. A documentação foi aceita e aprovada para ser incluída na relação de cursos de instituições que têm o diploma validado pela associação.

“Agora, os estudantes formados no Unifeso, que tenham nacionalidade americana ou canadense ou que desejam trabalhar em um desses países, já podem validar seus diplomas e exercer a medicina veterinária nesses locais. Para isso, basta que lá eles façam uma prova para revalidar o diploma”, disse o professor André Vianna Martins, coordenador do curso de Medicina Veterinária.

O professor ressaltou que a validação do diploma pela associação americana dá uma visibilidade importante para o curso e reconhece a qualidade da graduação e dos bacharéis formados pelo Unifeso. “Esses países são um mercado potencial para os nossos estudantes, pois têm um número reduzido de universidades com o curso de Medicina Veterinária”, destacou o coordenador.

Para Mary Elise McTague, norte-americana que estuda Medicina Veterinária no Unifeso, esta é uma grande conquista. Ela mora no Brasil desde 2015 e, atualmente, faz estágio na clínica veterinária dos tios, que vivem em Teresópolis. “Ainda não decidi se vou voltar para o meu país, mas é muito bom saber que meu diploma será válido lá. Com a entrada do Unifeso na lista, qualquer estudante poderá fazer a prova de validação para exercer a profissão nos Estados Unidos. Acho isso ótimo, pois ter profissionais espalhados pelo mundo traz uma troca de informações muito importante”, disse Mary.

A estudante ressaltou o emprenho do coordenador do curso em conseguir a acreditação da associação americana. “Houve muita burocracia por parte dos dois países para desenrolar os trâmites. O processo demorou cerca de cinco anos, e o professor André não desistiu. É muito bom saber que podemos contar com o apoio do curso”, finalizou Mary.

Por Juliana Lila